Ao fim de tudo, por trás de um sorriso, a ilha não se curva e a vida... Ah, a vida tem dessas coisas.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
A vida tá precisando viver, o amor precisa amar. O amor não é seguro, parece um nó, é só. Num quarto escuro, ao som de Chico, Cartola, Oswaldo, ou outra poesia qualquer..., o amor despele uma lágrima, declama a alma. No suor do céu estrelado, no meio do mato, com um violão do lado, para o amor, não há coisa melhor. O bonito do amor persegue o infinito, é inacabado, estragado, dança ao som da flauta da poesia. O amor despreza o que o mundo acredita, é o poeta da vida. Hoje a cidade acendeu, eu derramei a minha saudade, mas você, por maldade, não apareceu. Eu desabei a tempestade, acordei o dia, pálida luz da estrela-guia. Você é um ser indignado, de um riso amordaçado, e coração agoniado. Mas quem é você...? Dois olhos negros.
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