terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Transpassa, vida, o sermão que emana do sorriso esculpido na tela encardida de vento, lento... redemoinho de ruídos dos passados universos em órbita pagã! Sabe-se lá, por tato, tanto, e sempre, fitando a beleza de cores e coisas belas, vulgares... Grita! Aos quatro cantos e aquele quinto que tu se afunda! Aquele quinto de encanto, manso, úmido e... vai.. é ali que o teu abrigo te afaga com vultos de centelha divina, de alma vadia que vaga, portanto, por tantos planetas astrais e sobrevoa, tão somente e só, esses teus quintais.. num sussurro..  

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