Transpassa, vida, o sermão que emana do sorriso esculpido na
tela encardida de vento, lento... redemoinho de ruídos dos passados universos
em órbita pagã! Sabe-se lá, por tato, tanto, e sempre, fitando a beleza de
cores e coisas belas, vulgares... Grita! Aos quatro cantos e aquele quinto que
tu se afunda! Aquele quinto de encanto, manso, úmido e... vai.. é ali que o teu
abrigo te afaga com vultos de centelha divina, de alma vadia que vaga,
portanto, por tantos planetas astrais e sobrevoa, tão somente e só, esses teus
quintais.. num sussurro..
Nenhum comentário:
Postar um comentário